Mesmo com o avanço da sociedade, ainda hoje, crianças e jovens sofrem preconceito e enfrentam problemas por serem deficientes auditivos e precisarem usar aparelhos para a correção da perda de audição.

Para detectar possíveis problemas auditivos nos filhos, os pais devem estar atentos desde os primeiros meses de vida da criança e tentar observar se o bebê tem uma audição normal, principalmente, na idade pré-escolar e escolar.

Por indicarem alteração na audição, alguns comportamentos das crianças requerem mais atenção: não serem entendidas pela maioria das pessoas, apenas por familiares muito próximos; frequentemente pedirem para repetir o que foi dito e parecerem olhar atentamente ao rosto quando alguém fala, prestando atenção aos movimentos faciais; parecerem desatentas em casa ou na escola, apresentarem trocas fonêmicas na fala ou na escrita.

Outros sinais são: não se comunicarem tão bem quanto outras crianças da mesma idade; responderem incorretamente às perguntas feitas e/ou não responderem às ordens complexas; preferirem a televisão ou o rádio mais alto do que os outros familiares; apresentarem infecções no ouvido com frequência; responderem inconsistentemente ao som ou usarem gestos para se comunicarem.

É sempre valido lembrar que o teste da orelhinha (triagem auditiva neonatal universal) é obrigatório por lei e que é de fundamental importância para a detecção precoce de alterações auditivas.

Caso a perda auditiva já tenha sido diagnosticada desde a idade pré-escolar, os pais devem procurar a direção e professores da escola dos filhos e expor a situação.

A criança com deficiência necessita de atenção especial e, portanto, é preciso garantir que haverá compromisso da escolas em ajudar a superar as dificuldades.

 

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